Obcecada em provar que o marido a estava traindo novamente, Kelly mudou de tática várias vezes, antes de descobrir a única maneira verdadeira e infalível de lidar com a infidelidade a fim de mantê-la sã. Casada há apenas cinco anos enquanto cuidava de seus dois filhos pequenos, Kelly abandonou tudo o que sabia e tudo o que tinha ouvido para seguir seu Amado ao longo de um caminho estreito e inexplorado para a restauração.
Siga a jornada de restauração de Kelly enquanto ela reconta sua história usando as anotações de seu diário e como ela caiu nos braços carinhosos de um Amor que a esperava e amava durante o tempo em que ela mais precisou Dele. Uma história maravilhosa e inspiradora de como Seu amor a ajudou curar seu coração e restaurar seu casamento.
Esperamos que você seja tão ou mais encorajada como fomos! ❤️
Veja Aqui o Capítulo 10, compartilhado no sábado passado.
Capítulo 11
"Comportamento estranho"
Agosto 2018
A noite de sexta-feira era igual a todas as outras noites em casa, exceto por uma sexta à noite em particular. As crianças foram para a cama depois de tomar banho, e eu estava no quarto como de costume. Terminei de escrever no meu diário e estava louvando ao Senhor quando o telefone tocou. Era quase dez da noite, e recebi uma única chamada que eu já tinha recebido naquela hora e não foi boa. Olhei para o identificador de chamadas e vi o número do celular do James. Meu coração afundou no estômago. Por que ele estaria ligando tão tarde a menos que fossem más notícias? Respondi ao telefone com uma voz calma, mas um coração assustado. James havia dito olá de uma forma otimista que acalmou meus nervos. Deduzi que não eram más notícias, não expressei meu medo. Então presumi que ele havia ligado para falar com a Evelyn, então pedi desculpas por ela já estar dormindo. Estranhei ele ter ligado tão tarde sabendo que a hora dela dormir já havia passado, mas mantive meus pensamentos para mim mesma.
Para minha surpresa, ele respondeu que ele sabia que ela estaria dormindo e ligou para falar comigo. Meu coração afundou mais uma vez. Minha voz não transpareceu, mas minhas mãos estavam tremendo terrivelmente. Temi o que ele fosse dizer, e todos os maus pensamentos tomaram conta do meu cérebro.
Ele perguntou o que eu estava fazendo, e eu disse a ele que estava indo dormir. Ele desculpou-se pela perturbação e disse que não queria me incomodar. Disse que não era incomodo algum. Ele ficou em silêncio pelo que pareceu uma eternidade, mas foram na verdade alguns segundos. Comecei a pensar se ele ainda estaria na linha. Quebrei o silêncio dizendo alô e ele respondeu que ainda estava na linha. Minhas mãos estavam suadas, e eu tinha um nó em meu estômago. Sinto muito, mas por quê você precisava falar comigo? Eu disse. Ele disse que não era nada e para eu esquecer. Eu ri para quebrar a estranheza óbvia entre nós e perguntei se ele estava bem. Ele garantiu que sim, e o esperei dizer adeus. Nós compartilhamos mais um silencioso momento, e então ele disse que ligaria para a Evelyn amanhã. Eu disse que tudo bem e que normalmente ela ficava na cama até antes das nove, então ele deveria ligar antes disso se quisesse conversar com ela. Ele disse que tudo bem, nos despedimos. Achei um pouco estranho e agradeci ao Senhor por ter sido poupada de qualquer coisa que possivelmente me machucaria.
Poucos minutos depois o telefone tocou novamente, fechei meus olhos esperando que eu estivesse ouvindo coisas. O telefone pareceu tocar mais alto a cada segundo, e então atendi. Era James novamente. Ele havia ganhado coragem suficiente para dizer o que queria minutos antes? Respondi e sem um olá ele perguntou o que eu estava fazendo. Olhei para meu relógio, confusa porque ele tinha acabado de perguntar a mesma questão poucos minutos antes.
Tentei não soar exausta com seu comportamento estranho, mas foi difícil dar a medida do seu comportamento. Então, instantaneamente, suspeitei que ele estivesse bêbado. Perguntei se ele havia bebido, ele riu e disse não. Ele me assegurou que não estava bêbado e que havia acabado de chegar em casa do trabalho. Ele riu de novo e eu ri com ele. Foi bom rirmos juntos novamente. Perguntei a ele se ele estava bem, ele disse que sim. Ele estava sentado do lado de fora da casa da sua mãe Raquel e não quis entrar. Preocupada eu perguntei se estava tudo bem com a Raquel e tão logo fechei minha boca eu sabia que tinha ultrapassado meus limites. Pedi desculpas e disse para que ele ignorasse minha pergunta. Eu fiquei tão brava comigo mesma por conta do meu hábito de tentar solucionar os problemas ao invés de ser o apoio, que veio naturalmente.
Meses de tentativas para convencer Deus e a mim mesma que eu poderia lidar com a reconciliação acabavam de ser destruídos.
Eu não estava nem perto de controlar minha língua, e o meu jeito de pensar. Tive medo de mim mesma porque atravessei os limites tão naturalmente. Eu nem pensei a respeito. Simplesmente liguei meu modo antigo de agir, e eu soube que tinha muito trabalho a fazer.
James parou de falar por um segundo, também parecia perdido pelo que tinha acabado de transparecer ou estava pensando em uma resposta, como se não fosse da minha conta. Ele simplesmente respondeu, que estava tudo bem. Senti-me tão estupida. Ele deve ter pensado que eu estava desesperada. Honestamente eu não queria parecer errada; eu tinha acabado de me sentir num nível de conforto que já havíamos compartilhado antes, no qual eu poderia perguntar a ele qualquer coisa sem sentir que estivesse passando dos limites. Manter-me dentro dos limites com James era um novo conceito que eu deveria aprender, e não foi tão fácil quanto eu pensei que seria.
Desculpei-me e disse adeus antes que eu pudesse causar mais danos. Ele riu e disse para eu não fugir dele. Eu não ri porque eu estava mais confusa do que nunca. Presumi que aquela nossa conversa havia terminado, eu não queria continuar com ele ao telefone. Ele riu e me lembrou de que, foi ele quem ligou. Eu ri e relaxei sabendo que eu não estava me jogando sobre ele. O Senhor cochichou em meu coração que era Ele agindo e para eu aproveitar.
Tentei manter a conversa cordial sem levar para o lado pessoal, perguntei sobre sua família e seu trabalho. Ele disse que estava tudo bem e que ele preferia não falar disso, então respeitei seus desejos e ao invés disso falei sobre as crianças. Imaginei que fosse um tópico seguro. Ele não pareceu interessado em falar sobre as crianças, então eu mudei rapidamente.
Sem palavras eu calei a mim mesma permitindo que ele tomasse conta da conversa. O Senhor estava me dizendo para seguir e não liderar, então eu apenas o fiz. James ficou quieto por um minuto e então perguntou se eu sentia sua falta. Permaneci quieta e comecei a chorar suavemente que ele não podia me ouvir. Eu quis dizer a ele que sim, mas estava com medo de ser rejeitada. Neguei e fingi que não tinha ouvido o que ele disse e falei oi. Ele perguntou novamente se eu sentia sua falta, e eu disse sim. Ele não falou nada sobre minha resposta, mas ao invés disso, mudou totalmente de assunto.
Ele perguntou qual pijama eu estava usando e tentou adivinhar. Ele me disse que eu parecia fofa em todos os meus pijamas e que não importaria qual eu estivesse usando. Ele disse que desejava me ver neles naquele momento e eu fiquei corada. Ele não me fazia corar há anos, e eu me senti como uma adolescente novamente. Nós conversamos por duas horas naquela noite sobre nada importante e compartilhamos boas risadas. Ele flertou comigo durante toda a conversa e eu realmente não sabia como responder.
Acordei na manhã seguinte ainda sentindo o calor da conversa com James e estava nas nuvens. Pelos próximos dias, após aquela conversa, James não ligou e eu fiquei triste por isso. Quis falar com ele novamente, mas sabia que não deveria ligar para ele. Imaginei que ele estivesse trabalhando muito, e eu estava certa. Quarta-feira chegou e James ligou para Evelyn. Esperei uma calorosa recepção, mas eu estava errada. Ele estava frio como gelo, e quando eu tentei dizer olá e perguntar como as coisas estavam indo, ele rapidamente interrompeu e descartou minhas perguntas. Ele disse que tinha que ir e que ele chamaria Evelyn e Gabriel num outro dia. Eu disse que tudo bem e desliguei. Ele havia regredido tanto e parecia tão frio quanto anteriormente. Eu me senti derrotada e perdida, passei o resto da noite tentando não ficar de mau humor com o que parecia desesperador.
A manhã seguinte chegou e eu não estava me sentindo tão bem. Decidi descansar meu corpo que parecia fora de sintonia. Deitei no sofá furado e rasgado e decidi relaxar. Depois de uma hora de descanso, levantei e fui ao banheiro e senti dor na parte inferior das costas. Tomei alguns comprimidos de analgésico, mas sem sucesso. Na verdade, a dor havia aumentado. Realizei algumas tarefas de casa e fiz as coisas do meu dia. Naquela noite tomei um banho quente deitei para dormir mais cedo que de costume. Na manhã seguinte, acordei e não conseguia sentar sem que minhas costas doessem muito. Ficar em pé parecia impossível e eu conseguia andar agarrada em algo, de outra forma engatinhava. Marquei uma consulta para ver um médico e foi indicado passar por um ginecologista porque além da dor nas costas sentia cólicas pélvicas. A ginecologista quis que eu fizesse um ultrassom antes da consulta. Liguei para minha outra irmã Amber. Ela concordou em me levar à consulta e enviar sua filha, minha sobrinha Taylor para me ajudar com as crianças enquanto isso. Eu estava grata.
Fui capaz de pegar meus exames rapidamente. Após ver a doutora, ela me informou que a dor pélvica vinha de um cisto rompido no ovário. A melhor hipótese que ela deduziu foi que o cisto provavelmente se rompeu enquanto eu estava deitada ou dormindo e o fluido do cisto tinha ido para os músculos das minhas costas. Ela me disse que os músculos reagiram à substância desconhecida, e que a dor iria embora lentamente. Ela me disse que os analgésicos não tirariam a dor o que eu já tinha percebido, mas que ajudariam o fluido a se dissolver mais rapidamente.
Ela também me disse que meus ultrassons mostravam pequenos tumores fibroides mas para eu não me preocupar porque eles eram muito pequenos e ela poderia monitorá-los diretamente. Ela então olhou para mim e perguntou se minha vida estava bem. Perguntei por que, e ela disse que muitas vezes quando a saúde ginecológica da mulher não está bem pode ser atribuída a algum estresse causado por trabalho ou DIVÓRCIO. Foi como se uma luz vermelha se acendesse, rapidamente olhei para ela e me senti envergonhada. Eu estaria usando algum sinal nas minhas costas que indicasse divórcio? Eu assegurei a ela que ficaria bem, ela balançou a cabeça. Nós marcamos uma consulta de acompanhamento e eu iria descansar em casa. Não liguei para o James porque não queria aborrecê-lo com nada. Eu não queria que ele pensasse que eu o estava perseguindo. Especialmente depois do que ele disse na semana anterior que eu estava prestes a perder meu benefício de saúde e que ele estava pagando. Ao invés disso eu agradeci ao Senhor por ainda ter o benefício enquanto não estava bem.
Quando voltei para casa, Taylor disse que James havia ligado. Ela não estava a par da situação entre James e eu. Ela era muito próxima ao James, então eu decidi não contar a ela nenhum detalhe até o momento certo. Naturalmente quando James perguntou onde eu estava ela disse tudo; do meu engatinhar no chão, minha dor miserável, sua ajuda com as crianças e minha consulta médica. Ela não me disse qual foi sua resposta e eu não perguntei. Eu a agradeci por ser uma boa sobrinha para mim e ela foi embora.
James ligou algumas horas depois e eu estava relutante em atender o telefone. Atendi e ele genuinamente pareceu preocupado comigo. Ele perguntou como eu estava me sentindo e quis saber o que a médica falou. Expliquei tudo o que a médica disse menos a causa relacionada ao estresse. Quando eu mencionei tumor fibroide, ele entrou em pânico e perguntou o que significava. Eu o assegurei de que não era câncer e nada para que se preocupasse, mas ele não se convenceu.
Como se tivesse virado um botão, muito zangado ele perguntou porque eu não liguei para ele. Expliquei que as crianças estavam bem com a Taylor, Amber e minha mãe tinham ajudado bastante. Ele comentou que a ajuda delas foi boa, mas ele era o pai deles e poderia ter tido a oportunidade de cuidar deles antes de eu ter chamado outra pessoa.
Desculpei-me por não o ter levado em consideração. Presumi que ele estivesse já descansando e eu não queria que ele se preocupasse em reorganizar sua rotina para cuidar das crianças. Ele não acreditou em mim e planejou nos visitar no sábado para ter certeza. Eu não me importei com nada, apenas em descansar um pouco.
Alguns dias se passaram e como a médica Larens tinha dito, a dor começou a diminuir. Eu era capaz de andar e ficar de pé, então Taylor foi embora com sua mãe. Sábado chegou, e James ligou e informou que ele estava a caminho. Amber estava vindo me levar para fazer compras enquanto ele visitasse as crianças. Como sugerido no livro Como Deus Pode e Vai Restaurar o Seu Casamento, eu sempre planejava fazer algo enquanto James estava de visita. Perguntei que horas ele chegaria, e ele quis saber o motivo da pergunta. Disse a ele que Amber estava vindo me buscar para fazer compras enquanto ele visitava as crianças e se ele não se importasse em ficar com as crianças. Eu quis saber o horário para combinar com a Amber para estar lá no mesmo horário.
James me disse para cancelar com Amber, e que me levaria para fazer compras. Agradeci, mas não aceitei. Eu não queria roubar seu tempo com as crianças, e Amber já estava pronta para me levar. Ele insistiu para que eu ligasse para ela e cancelasse, então embora eu não quisesse, liguei para cancelar.
James chegou com seu irmão, e depois de alguns minutos com as crianças, ele me informou que Andrew tomaria conta delas enquanto ele me levaria até a loja. Entrei em pânico. Eu não queria ficar a sós com ele. Fiquei confusa comigo mesma. Clamei tanto ao Senhor para trazer meu marido de volta, e agora, eu estava com medo de estar a sós com ele. Pedi um minuto e fui para meu quarto. Orei e pedi para o Senhor ser minha voz porque eu não queria fazer ou dizer qualquer coisa que resultasse em brigas. Tive ótimas brigas no passado, e embora eu tivesse mudado, eu não tinha o James por perto para testar tais mudanças. Aquilo me afetou. Eu estava sendo testada.
Saí do meu quarto e lá fomos nós. Na maioria do tempo fui capaz de andar e ficar em pé com uma dor mínima, mas sentar e levantar causava um pouco mais de dor. Entrar no carro do James foi um problema. Não quis demonstrar fraqueza, mas não poderia mascarar a dor ao entrar no carro. Ele perguntou se eu estava bem e eu sorri fingindo aparentar melhor do que eu estava. Assim que me sentei, senti-me um pouco melhor mas temia chegar ao supermercado. Durante o trajeto, James bateu uma pancada forte e eu gritei de dor. A dor começou a irradiar para as costas toda e eu não podia esconder a dor que estava sentindo. Poucos minutos de passaram e a dor diminuiu. Com o mesmo desconforto, sai do carro.
Nossa conversa foi mínima e eu estava feliz por isso. Imaginei que se eu não abrisse minha boca, eu não teria que me preocupar em dizer alguma besteira. Ele me ajudou com minha lista, a qual eu tinha refeito quando ele me disse que me levaria ao invés da Amber. Mantive o básico da lista para que pudéssemos voltar mais rápido para as crianças. No caminho de volta, ele perguntou se eu me importaria em passar no banco, eu disse que não. Enquanto ele saiu, mudei a estação da rádio para uma estação cristã porque eu não aguentava mais ouvir outras estações.
Antes que eu percebesse ele tinha entrado no carro e mudei rapidamente para a estação de rádio que estava antes. Eu não fui rápida o suficiente porque ele notou e pediu para eu voltar para a estação que eu estava ouvindo. Eu disse para ele não se importar com isso. Ele me disse para parar de agir como uma criança e ouvir o que eu quisesse. Então eu mudei. Ele ouviu a música, e deu risada. Disse-me que eu era uma piada. Ele deixou claro que não acreditou nem por um segundo que aquela era a música que eu tinha escolhido ouvir. Eu assegurei a ele que sim, mas ele não acreditou. Rapidamente ele mudou de estação e começou a cantar junto com a rádio.
Eu me senti como uma criança ridicularizada na escola. Virei minha cabeça para a janela do passageiro e orei para ter força para não dizer nenhuma palavra desagradável. Comecei a louvar ao Senhor tão silenciosamente para que o inimigo fugisse, e ele fugiu. James parou para comprar almoço para as crianças como ele havia prometido. Durante o drive-thru, ele pediu sua comida e então perguntou, “o que minha esposa gostaria de pedir? ” Meus olhos se arregalaram, e seu rosto ficou vermelho de vergonha. Eu disse a ele o que eu queria e voltei a olhar para a janela mais uma vez. Desta vez, eu agradeci ao Senhor. Passei no teste e aquela foi a minha recompensa.
Quando eu cheguei em casa, fui direto para meu quarto na esperança que o James não percebesse. Ele percebeu e me pediu que ficasse com eles na sala. Eu fui. Ele trouxe algumas aspirinas e pediu para eu relaxar. Ele guardou algumas compras e tomou conta das crianças. Passou algumas horas conosco naquele dia. Antes de ir embora, ele marcou uma data para a matrícula da Evelyn na escola infantil.
Tiago 1:12 JFAC
Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque
quando for provado , receberá
a coroa da vida, a qual o Senhor
tem prometido aos que O amam.
Mais um capítulo maravilhoso deste incrível Testemunho!! A cada semana eu fico emocionada durante a leitura, porque é muito lindo nós vermos a fidelidade do Senhor em nos transformar e mudar as situações de acordo com a Sua vontade!! Aquilo que antes parecia tão sem esperança, começa a se transformar diante dos nossos olhos!!! Obrigada Senhor por esta amostra da Sua bondade!!!
É verdade, Elisa! Outra coisa que chamou a minha atenção nesse capítulo foi algo que a Kelly comenta e eu acho que todas nós passamos: a sensação de fazer algo errado e perder a restauração – como se fossemos nós com o poder de restaurar… é sempre bom lembrar Quem restaura e como Deus pode e vai restaurar o seu casamento!!!! Creia❣️
Exatamente Paula.
Eu já li a jornada da Kelly, e sempre dá vontade de ler novamente, rsrs…e como é incrível ela relatar todas as vezes que ela “falha”, e também todas as vezes que tudo caminha para uma direção que parece não haver mais esperança, e Deus muda tudo.
Camila querida, por muito tempo eu carreguei a culpa de pensar que eu jamais iria alcançar a Restauração, porque eu estava constantemente errando, falhando! Eu ficava desanimada e “contabilizava” as minhas falhas, como se tudo dependesse disto…. Quando eu me aprofundei mais nos ensinamentos do Ministério e comecei a estudar as lições de vida (especialmente aquelas que falam sobre a falsa culpa, mentira e perdão – https://ajudamatrimonial.com/licoes-de-vida/), foi como se um peso fosse tirado de cima de mim!!! Querida, não se culpe nem se sinta indigna, pois “…a minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” 2C129
Sim Paula querida, é tão maravilhoso saber esta verdade, de que o poder da restauração está nas Mãos Dele, não nas nossas!!!!! ❣️❣️❣️
Querida Paula essa é uma verdade que meu coração precisava relembrar e estar relembrando sempre, muito obrigada por compartilhar.
Um bj querida ❤️
Eu me vejo na Kelly! Quando as coisas começam a acontecer, a gente nem acredita! Não é num passe de mágica. É passo a pouco. Pouco a pouco, até a obra ser completa. Muitas vezes a ansiedade nos domina e o nosso corpo reage, mas eu respiro fundo e lembro que Ele está no controle de tudo e trabalha incansavelmente por mim. Tiago 1:12 JFAC: “Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque quando for provado , receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que O amam.” Que essa verdade entre na minha mente.
Simplesmente amando ler a jornada dessa noiva. Me lembro de situações bem parecidas na minha jornada. É muito lindo ver tudo acontecendo quando vamos colocando os princípios em prática. Nosso Amado é lindo mesmo ❤️