Jornada de Restauração da Kelly Todd ❤️ Capítulo 13

PTG-MRJ (1)

Obcecada em provar que o marido a estava traindo novamente, Kelly mudou de tática várias vezes, antes de descobrir a única maneira verdadeira e infalível de lidar com a infidelidade a fim de mantê-la sã. Casada há apenas cinco anos enquanto cuidava de seus dois filhos pequenos, Kelly abandonou tudo o que sabia e tudo o que tinha ouvido para seguir seu Amado ao longo de um caminho estreito e inexplorado para a restauração.

Siga a jornada de restauração de Kelly enquanto ela reconta sua história usando as anotações de seu diário e como ela caiu nos braços carinhosos de um Amor que a esperava e amava durante o tempo em que ela mais precisou Dele. Uma história maravilhosa e inspiradora de como Seu amor a ajudou curar seu coração e restaurar seu casamento.

Esperamos que você seja tão ou mais encorajada como fomos! ❤️

Veja Aqui o Capítulo 12, compartilhado no sábado passado.

Capítulo 13

"Uma chuva torrencial"

Setembro de 2018

Os dias se passaram e Evelyn começou a se acostumar com a escola. Ela não necessariamente gostava, mas tolerava muito bem. Eu não estava tão triste quanto antes porque coloquei aos pés do Senhor e estava esperando por Sua direção. Ele estava quieto no assunto e então eu soube que teria que me aquietar e apenas esperar.

Enquanto atravessava as tempestades da minha vida, o clima parecia ir bem, quando as chuvas começam a cair todas as tardes. Olhava pela minha janela o céu cinzento e orava ao Senhor para manter a chuva longe até eu levar  a Evelyn na escola  e voltar. Eu evitava  as nuvens e dizia  a elas  para se moverem e sorria quando um pequeno raio de sol as atravessava. O Senhor estava comigo, porque eu sempre ia e voltava da escola sem que caísse uma gota sequer. Algumas vezes membros da família apareciam e perguntavam se eu precisava de ajuda para buscá-la porque estavam na região. Eu sabia que o Senhor estava comigo porque eu não tinha ouvido falar nesses membros da família por anos. Fiquei surpresa em saber que eles sabiam onde eu morava.

Estava grata por quantas vezes o Senhor providenciou para meus filhos e quando eu não sabia o que fazer. Uma tarde, as nuvens haviam desaparecido e a chuva estava indo e vindo como nos dias anteriores. E assim como antes, eu consegui levar a Evelyn para a escola e voltar com chuva. Embora neste dia, em apenas cinco minutos de caminhada, a chuva se tornou tão forte e o vento começou a levantar o guarda-chuva da Evelyn virando-o do avesso. Ela começou a gritar de medo. Eu a agarrei e a coloquei na bandeja do carrinho e a cobri com o mesmo guarda-chuva que estava usando para proteger o Gabriel, os aninhei em um cobertor que eu havia trazido para uma proteção extra naquele dia. Tentei consertar o guarda-chuva menor e usá-lo para me proteger, mas o vento estava contra mim. Não importou o quanto eu orei para a tempestade se afastar, não funcionou. O vento estava soprando contra mim e a chuva pesada batia em meu rosto com tanta força que machucava. Tentar empurrar um carrinho com duas crianças dentro, contra o vento e a chuva, usando uma das mãos, enquanto a outra mão estava tentando desesperadamente manter meu rosto seco com um guarda-chuva pequeno e fraco, não estava funcionando.

Neste momento não havia nenhum membro da família que pudesse vir nos buscar. Não houve repreensão que afastasse a fúria do tempo. Foquei em cada passo para meu apartamento aquecido. Eu estava ansiosa para entrar, não me importando com o clima, e focada em manter as crianças tão secas quanto eu pudesse. Toda vez que o vento soprava ferozmente contra a barraca do carrinho, Evelyn soltava um grito de medo e meu coração doía por ela.

Por uns vinte minutos, encarei, a tempestade antes de chegar ao paraíso do nosso apartamento. Tirei rapidamente as roupas molhadas das crianças e finalmente fui ao banheiro e descansei no chão. Meus braços estavam cansados de empurrar o carrinho contra o forte vento adicionando o peso da Evelyn. Eu estava encharcada da cabeça aos pés. Meus pés estavam com poças e meus cabelos encharcados. Era como se não houvesse guarda-chuva algum. Sentei no chão na poça de chuva que pingou   das minhas roupas e corpo molhados. Tomei um banho quente e agradeci aos céus por ter chegado em casa.

O dia seguinte trouxe a mesma impressão e era terrível. Eu lembrei que James tinha dito que não trabalharia naquele dia. Quis acreditar muito que o Senhor queria que eu ligasse para o James e pedisse que ele levasse e buscasse a Evelyn na escola. Então, movida pelo medo, agarrei o problema pelas mãos e liguei para ele. James falou que ele tinha uma consulta, mas veria a possibilidade de remarcá-la.

Ele decidiu que já que faria a viagem até em casa, tiraria vantagem disso e a levaria para sua casa. Ele a traria de volta pela manhã antes da aula. Meu coração caiu quando eu percebi que um pouco do meu medo em ligar para ele estava criando raiz. Eu disse que tudo bem e comecei a preparar sua mala. James chegou e a levou para a escola e foi buscá-la. Ele me disse que tinha uma consulta no dentista e depois a levaria para jantar antes de ir para casa. Disse que ligaria antes de colocá-la para dormir dessa forma eu poderia dizer boa noite. Ela estava animada e eu fiquei feliz por ela.

Era nove da noite e eu ainda não tinha ouvido falar do James. Ele disse que ligaria por volta das 8:00 mas nada ainda. Dez da noite, então dez e meia e eu fiquei preocupada. Sem buscar o conselho do Senhor, mais uma vez liguei e James respondeu. Eu estava aliviada. Eu pude ouvir o barulho no fundo e sabia que ele não estava em casa. Eu disse que estava preocupada porque ele não tinha ligado. Ele me deixou falar com a Evelyn  e pude ouvir no fundo que James estava conversando com uma mulher. Perguntei a Evelyn se ela estava se divertindo e ela disse que estava pintando com a Vic. Eu não tinha ideia de quem era a Vic, mas disse que a amava e James voltou ao telefone.

Eu tolamente perguntei a ele porque estava um barulho tão alto ao fundo e ele me informou que estavam jantando em um restaurante. Minha tolice continuou quando perguntei onde porque eu podia ouvir a voz de uma mulher entre outras de fundo. Ele disse que estavam em um restaurante e as garçonetes estavam conversando com a Evelyn. Tive meu ápice de tolice correndo solto porque continuei com as perguntas. Perguntei quem era Vic e ele disse que era uma colega de trabalho que ele havia encontrado. Ele disse que ligaria novamente quando a Evelyn estivesse bem acomodada, para eu não me preocupar. Eu estava agradavelmente surpresa por sua paciência com minhas perguntas e sobre minhas preocupações. Meu medo de quebrar a regra de não ligar foi aliviada por um momento.

Cai no sono no sofá e acordei quase meia noite e sem nenhuma ligação. Permitindo o medo e não o Espirito se mover em mim, eu liguei para o James novamente. Desta vez ele ignorou a ligação o que me irritou. Agora eu já tinha deixado minha carne completamente tomar conta de mim e liguei novamente, ele atendeu desta vez, porém, irritado. Ele me disse para deixa-lo em paz e desligou antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. Liguei novamente e ele desligou o seu telefone. Chamei-o até uma hora da manhã sem deixar cair na caixa postal. Adormeci muito confusa e com saudades da minha garotinha. Em nenhum momento daquela noite eu busquei ao Senhor. Minha mente era o parquinho do inimigo.

A manhã chegou e levantei com a mesma confusão em que estava quando eu adormeci. A coisa engraçada foi que eu não estava brava com o James. Eu estava genuinamente confusa com o que tinha acontecido. Não queria nem pensar que eu ainda estava andando pela carne, deduzi para minha própria satisfação que James deveria ter ficado bravo comigo pela falta de confiança. O que soou muito bom para mim então me alimentei dessa desculpa. Justifiquei a mim mesma. Liguei, liguei e liguei, o que passava a mensagens de que não confiava nele.

Ele perguntou se eu estava bem. Eu não deixei que soubesse minha dor mas, mal pude esconder minha raiva. Eu disse que estava bem, mas ele não acreditou. Ele pesquisou em meu rosto algum sinal de algo errado. Ele quis me deixar aborrecida. Disse a ele que eu estava desapontada porque ele não ligou quando disse que faria e isso me deixou preocupada. Tentei colocar tudo na prateleira e focar em deixar a Evelyn pronta para a escola. Enquanto eu pegava a sua mochila e preparava seu lanche, ele mencionou que tinha dado café da manhã para ela cedo e que gostaria que ela comesse antes que fossemos para a escola para a sessão da tarde. Eu só queria que ele fosse embora, mas eu não poderia deixá-lo saber que eu estava chateada, então concordei. Eu descobri que ele realmente precisava passar um tempo com o Gabriel enquanto ele estava lá, então arrumei o Gabriel quando ele me pediu para irmos juntos. Fiquei surpresa com o convite.

Se fosse qualquer outro dia eu teria ficado tão feliz em ver o Senhor inclinando suavemente o coração dele para mim. Mas não neste dia. Ele tinha acabado de dizer que estava saindo com outra mulher. Tentei manter minha compostura. Não quis nem mesmo ficar na mesma sala que ele, muito menos passar um tempo em família com ele. Ele insistiu e eu tive que dizer sim. Evelyn estava tão animada e eu não quis desapontá-la. Eu sabia que eu deveria ir, embora minha carne não quisesse.

No caminho para pegar um hambúrguer, Evelyn continuou falando da Vic. Eu virei para o James e perguntei quem era Vic, pois a Evelyn não parava de falar dele. Eu nunca tinha ouvido falar dele. James respondeu que era um colega de trabalho. Conhecendo James, ele sempre teve uma política rígida de não ter amizades com colegas de trabalho num nível social. Ele estava na gestão e isso apontava fortemente que um gerente não teria contato com funcionários. Fiquei surpresa por ele ter saído com uma mulher enquanto estava com um colega de trabalho o qual eu nunca tinha ouvido falar antes, mas mantive meus pensamentos, para mim mesma.

Evelyn continuou falando sobre Vic e mencionou que ELA tinha ajudado a pintar o papel. Ela continuou falando que a Vic era legal, e como queria vê-la novamente em breve. Olhei para o James e ele virou seus olhos e disse que ela estava se referindo a Vicky. Meus olhos se arregalaram. Era exatamente a mesma Vicky que uma vez eu pensei que tivesse uma relação com ele. Eu não pude acreditar. Ele riu e disse que eu estava exagerando e que não havia nada entre eles.

Eu não pude aguentar mais um minute de suas mentiras e desculpas. Estávamos em um semáforo vermelho e eu saí do carro. Ele riu e pediu para eu voltar para o carro, mas eu ignorei e continuei andando. Ele foi até o cruzamento e seguiu seu caminho para buscar a comida para as crianças. Voltei para casa, na garoa e sem meu guarda-chuva. Ele tinha chegado ao apartamento com as crianças, antes de eu chegar. Evelyn me repreendeu porque sai do carro enquanto não estava estacionado e eu pedi desculpas por tê-la assustado.

Sem uma palavra minha, James começou a se explicar. Eu disse que ele não tinha que explicar nada para mim. O que ele fazia com seu tempo não era da minha conta. Ele riu e disse que eu estava sendo passivo-agressiva. Honestamente eu não quis ouvir nada que ele tinha para dizer. Simplesmente eu queria que ele fosse embora. Ele explicou que ele tinha dado carona para ela ver um dentista amigo dele e como a Evelyn estava com fome eles pararam para comer alguma coisa depois. Eu não acreditei e nem queria ouvir mais explicações. Eu não disse uma palavra sequer, mas minhas expressões disseram muito. Ele me chamou de ciumenta sem razão, que eu jamais mudaria e foi embora.

Eu não sabia o que fazer com aquelas palavras. Eu estava chateada com a traição e as mentiras, mas eu não estava com ciúmes. Eu disse a mim mesma. Eu não sabia se ele estava dizendo aquelas palavras para encobrir sua culpa ou se era mesmo a verdade. De qualquer forma, o dia tinha sido muito ruim para meu casamento. O amor que eu sentia por ele tinha ficado mais difícil de manter com o passar do tempo e esse dia, em especial, tornava tudo muito mais difícil.

Depois que James foi embora eu questionei a Evelyn sobre seu tempo com Papai e ela disse que tinha sido bom. Como uma adolescente fofoqueira eu perguntei se o Papai e Vicky ficaram de mãos dadas ou se beijaram e ela me olhou perplexa. Ela disse não e disse que eu estava sendo boba. De fato, ela confirmou o que James tinha acabado de dizer, fiquei envergonhada. Como pude chegar ao nível de questionar minha filha?

O Senhor colocou em meu coração que eu tinha falhado no teste. Muitas vezes na verdade. Eu esqueci de buscar a Deus quando eu precisei Dele como meu Marido Celestial, mas ao invés disso, busquei meu marido terreno. Até quando eu estava insistindo no erro de ligar para o James primeiro, o Senhor permitiu seguir no caos que eu criei e terminei vendo o que estava acontecendo na vida do James quando eu ainda não estava pronta. Tomei o problema em minhas mãos. Permiti que as minhas emoções me controlassem ao invés de descansar no Espírito do Senhor que tinha me dado a paz que excede todo o entendimento.

Eu era capaz de não permitir que palavras roubassem minha paz, mas quando confrontada com um “inimigo” do meu passado, eu joguei minha paz pela janela deixando minhas emoções me dominarem. Eu estava verdadeiramente envergonhada e percebi que minha paz era algo que eu tinha que trabalhar todos os dias.

Mas não era apenas minha paz, era necessário também continuar trabalhando em mim mesma ao invés de me preocupar com o James. Eu costumava orar com frequência para ver o que estava acontecendo com o James, mas não percebi que o Senhor estava me protegendo de algo que eu quis tanto, mas não estava pronta. Eu caí na armadilha, de fazer as coisas do meu jeito. Uma armadilha da qual era quase impossível sair uma vez que você pisa nela. Depois de meses sem ligar para o James, eu cedi e liguei para ele. Esse era o meu vício e naquela noite, caí no vicio novamente. Continuei ligando, ligando e ligando para ele. Eu não queria parar. Sai do controle e sabia disso. Uma má decisão tomada pelo medo me levou a outra e muitas mais.

Esse dia atrasou minha restauração. Embora o Senhor tivesse começado uma grande mudança em mim, não havia enraizado profundamente o suficiente e James viu minha fraqueza. Eu mesma vi minha fraqueza, baguncei tudo novamente. Meu último mês de boas obras não poderia encobrir minha recente tomada de decisão desastrosa. Em dois dias destruí o que o Senhor tinha me ajudado a construir por meses. A pior parte foi que eu não tinha nem mesmo consultado a Ele sobre o assunto.

O que eu poderia fazer além de pedir perdão ao Senhor por ser tão orgulhosa. Por pensar que eu pudesse resolver meus problemas melhor do que ELE. Temi que eu tivesse bagunçado minha restauração a um ponto sem retorno, mas o Senhor me lembrou de sua revelação de que “ Nada é impossível para Deus. ” Lucas 1:37. Eu agradeci a Deus pelo seu amor, misericórdia e graça por mim que Ele renova a cada da manhã.

Efésios 2:8

Porque pela graça sois salvos, por meio da  fé.

E isso não vem de vós,  é dom de Deus

6 opiniões sobre “Jornada de Restauração da Kelly Todd ❤️ Capítulo 13”

  1. Meu Deus, o que a Kelly escreve nesse capítulo é algo que acedito que todas nós conhecemos e passamos em diferenças situações: “Minha mente era o parquinho do inimigo.”, você concorda?
    Como é importante lembrar que essa nossa batalha e vencida ou perdida em nossas mentes e almas – é uma batalha espiritual e não física.
    A minha oração por você e por todas nós hoje é que deixemos essa batalha nas Mãos do Senhor dos exercítos e nos afastemos para que Ele lute e vença por nós!
    “⁴ Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera. Isaías 64:4
    Lave sua mente com as verdades compartilhadas aqui: https://encorajamento.org/como-ser-abencoada-mente-dividida-4/
    Um ótimo fim de semana ❤️

    1. Como isso é verdade Paula.
      Nossa mente pode ser tão facilmente manipulada!
      Chega a ser exaustivo.

      Que a gente possa estar mais e mais perto de Deus, abrigada em Seis braços e esconderijo para que o inimigo não nos alcance. E quando nossa mente insistir em nos encher de medos e dúvidas e imaginações, que possamos nos proteger e correr para os braços do nosso Amado que irá lutar por nós essa batalha.

  2. Nossa, esse capítulo falou muito ao meu coração. Eu mesma passei muitas vezes pela situação relatada pela Kelly, mas como a Paula bem citou, essa batalha será vencida ou perdida em nossa mente, então rogo também ao meu Amado que a minha e a sua mente estejam sempre preenchidas pela Sua Palavra, pois assim teremos certeza que já vencemos!🙌

  3. Como todas nós, em algum momento de nossa Jornada fizemos tudo errado, e pela Sua misericordia e graça Ele nos ajudou a corrigir nossos erros e também a aprender com eles!!! Enquanto eu lia este capítulo, eu pude me lembrar de uma situação parecida que vivi, em um determinado dia em que eu não O ouvi e tentei manipular uma situação que precisava viver, tive que enfrentar dor e decepção, e entendi que Ele queria me proteger, mas eu não O busquei nem fiz o que deveria e sofri as consequências…. Que o medo queridas jamais venha nos controlar, e que nunca venhamos agir precipitadamente, mas que Ele nos guie e nos mostre sempre o que devemos fazer, e primeiramente levemos tudo até Ele!

  4. Esse capítulo da jornada da Kelly me lembrou de muitas situações e o que a querida Paula falou é muito verdadeiro “acredito que todas nós conhecemos e passamos em diferenças situações: “Minha mente era o parquinho do inimigo.” Sim querida eu concordo muito com você, como muitas vezes já me deixei levar pelas tolices que o inimigo trouxe ao meu pensamento, principalmente de “correr atrás”.
    Alguns trechos que falaram ao meu coração foi “Esse dia atrasou minha restauração. ” e “Temi que eu tivesse bagunçado minha restauração a um ponto sem retorno, mas o Senhor me lembrou de sua revelação de que ‘Nada é impossível para Deus. ‘ Lucas 1:37. Eu agradeci a Deus pelo seu amor, misericórdia e graça por mim que Ele renova a cada da manhã.”, quantas vezes pelos meus erros e falhas eu senti uma culpa imensa, entrei em desespero e meus olhos se encheram de lágrimas e eu dizia a mim mesma, pronto a minha jornada acabou aqui, perdi tudo, mas Glória a Deus que Ele veio me moldando e me mostrado a verdade, que nada acontece se não for da Sua permissão e isso vale também para os meus erros. Esse trecho final me levou a reconhecer o quanto O Senhor trabalhou em mim e hoje já não me sinto mais assim, já tenho a minha mente um renovo que não sou eu que tenho o poder da restauração e sim Deus com o tempo determinada e já dado. Mesmo que eu precise cair para aprender, precise ser provada para ser aprovada, eu devo ter eu meu coração que Ele está ali ansiando para que eu esteja em Seus braços e não sou eu que tenho o poder de renovar ou de atrasar aquilo que foi Escritor pelas mãos do Maravilhoso Escritor.
    Sou tao grata Ele me ensinar tanto a cada dia com cada jornada de cada Noiva, é de encher o coração de alegria e a mente de renovo, Amo como Ele com o tempo torna mais leve.

  5. Esse capítulo foi muito importante para mim. Me lembrei de um dia em que tomei uma chuva e desejei muito estar em casa. As vezes, não temos noção das grandes bênçãos, que parecem pequenas. Outra coisa que me chamou atenção, foi a minha falta de gratidão pelas vezes que eu acertei, mas as coisas não saíram como eu gostaria. Então eu me deixei entristecer, mas vendo o relato da Kelly, entendo que é o Senhor que está no controle. O meu foco deve estar em minha mudança, para não retroceder, ao invés de ficar bisbilhotando a vida do outro. Apesar de tudo isso, o melhor vem no final. A restauração pode ter atrasado com nossos erros, mas ela é algo CERTO, que vai acontecer e ponto final, porque para Deus nada é impossível. Nos só precisamos saber cair e levantar e não nos entregarmos aos nossos vícios.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *